Sociedade de Oftalmologia do RN e Hospital de Olhos de Parnamirim lançam vídeo educativo para alertar sobre importância do diagnóstico
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAHMRDmTmfzJ5oaVYUR_75LRA13hhKPgJwg5jCyy0qRlREO3xj3u9CB3nrFnxGaaBU20V33n7Y3tLLkRW8USlN42PPWOyaSwMBM46kdr3yaM30b_JNmMe9H5WVGLFQ0hjk6Qb697r-SdVI08fz-j5S3L2ZcfLAEUqzB3LTX_GxZGRu2BjiAmfOEGD49tE/s16000/02.jpg)
O ceratocone é uma doença ocular progressiva que afeta a estrutura da córnea, tornando-a mais fina e em formato de cone. Essa deformidade pode causar visão distorcida, sensibilidade à luz e, em casos graves, a necessidade de um transplante de córnea. Estima-se que aproximadamente 1 em cada 2.000 pessoas no mundo sofra com essa condição, totalizando cerca de 4 milhões de indivíduos globalmente. No Brasil, o número de afetados chega a aproximadamente 150 mil pessoas, sendo que no Rio Grande do Norte, a estimativa é de que cerca de 5 mil indivíduos convivam com o ceratocone.
Em apoio ao Junho Violeta, mês dedicado à conscientização e prevenção do ceratocone, a Sociedade de Oftalmologia do Rio Grande do Norte (SOERN) e o Hospital de Olhos de Parnamirim estão lançando um vídeo educativo que conta a história de Juno Coçador, um menino de 12 anos que descobriu a doença precocemente. A iniciativa busca alertar a população sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado para evitar complicações graves.
Presidente da SOERN, o oftalmologista Anderson Martins enfatiza a relevância dessa ação. “O ceratocone pode ser confundido com outros problemas de visão, como o astigmatismo. Por isso, é crucial que as pessoas realizem exames oftalmológicos regularmente, especialmente se houver histórico familiar da doença. Diagnosticar o ceratocone em seus estágios iniciais permite um tratamento mais eficaz e pode evitar a progressão para formas mais graves”, explica o especialista em córnea.
O vídeo educativo destaca os sintomas do ceratocone – como visão embaçada, sensibilidade à luz e mudança frequente no grau dos óculos – e reforça a importância de procurar ajuda médica o quanto antes. A história de Juno Coçador serve como um exemplo para famílias e jovens, mostrando que a detecção precoce pode fazer uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes.
“A nossa missão é informar e educar a população sobre o ceratocone. Com a tecnologia avançada disponível hoje, como a topografia de córnea, podemos detectar a doença antes que ela cause danos significativos à visão. É um esforço conjunto para melhorar a qualidade de vida dos nossos pacientes”, conclui o médico Anderson Martins.
Para assistir ao vídeo educativo ‘Juno e o Ceratocone’, acesse https://www.youtube.com/watch?v=o-LIk1jDfrY e/ou acompanhe as redes do HOP pelo @hoparnamirim.
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O ceratocone é uma doença ocular progressiva que afeta a estrutura da córnea, tornando-a mais fina e em formato de cone. Essa deformidade pode causar visão distorcida, sensibilidade à luz e, em casos graves, a necessidade de um transplante de córnea. Estima-se que aproximadamente 1 em cada 2.000 pessoas no mundo sofra com essa condição, totalizando cerca de 4 milhões de indivíduos globalmente. No Brasil, o número de afetados chega a aproximadamente 150 mil pessoas, sendo que no Rio Grande do Norte, a estimativa é de que cerca de 5 mil indivíduos convivam com o ceratocone.
Em apoio ao Junho Violeta, mês dedicado à conscientização e prevenção do ceratocone, a Sociedade de Oftalmologia do Rio Grande do Norte (SOERN) e o Hospital de Olhos de Parnamirim estão lançando um vídeo educativo que conta a história de Juno Coçador, um menino de 12 anos que descobriu a doença precocemente. A iniciativa busca alertar a população sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado para evitar complicações graves.
Presidente da SOERN, o oftalmologista Anderson Martins enfatiza a relevância dessa ação. “O ceratocone pode ser confundido com outros problemas de visão, como o astigmatismo. Por isso, é crucial que as pessoas realizem exames oftalmológicos regularmente, especialmente se houver histórico familiar da doença. Diagnosticar o ceratocone em seus estágios iniciais permite um tratamento mais eficaz e pode evitar a progressão para formas mais graves”, explica o especialista em córnea.
O vídeo educativo destaca os sintomas do ceratocone – como visão embaçada, sensibilidade à luz e mudança frequente no grau dos óculos – e reforça a importância de procurar ajuda médica o quanto antes. A história de Juno Coçador serve como um exemplo para famílias e jovens, mostrando que a detecção precoce pode fazer uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes.
“A nossa missão é informar e educar a população sobre o ceratocone. Com a tecnologia avançada disponível hoje, como a topografia de córnea, podemos detectar a doença antes que ela cause danos significativos à visão. É um esforço conjunto para melhorar a qualidade de vida dos nossos pacientes”, conclui o médico Anderson Martins.
Para assistir ao vídeo educativo ‘Juno e o Ceratocone’, acesse https://www.youtube.com/watch?v=o-LIk1jDfrY e/ou acompanhe as redes do HOP pelo @hoparnamirim.
Por Juliana Manzano