Violência política contra mulher é um tema que precisa ser debatido urgentemente dentro e fora dos espaços de poder
Durante a Sessão Ordinária desta quinta-feira (14), a vereadora Fativan Alves expressou sua indignação durante aparte. Em réplica, o vereador Afrânio Bezerra insinuou que a vereadora Fativan Alves estava querendo “aparecer” logo após explicitar sua opinião - que era contrária a fala do vereador na Tribuna. O Vereador Afrânio, disse: “Infelizmente oposição precisa ter o marketing, né? E quer aparecer”.
Ao ser acusado de desrespeitar as vereadoras que fizeram aparte, que foram: Rhalessa de Klênio e Fativan Alves, ele afirmou “nunca desrespeitei a vereadora Rhalessa, como nunca desrespeitei a senhora também (se referindo a Fativan Alves) ”. A vereadora Fativan Alves, no entanto, rebateu: “No momento que o Senhor insinua que quero “aparecer”, o Senhor está me desrespeitando sim”, afirma.
O combate à violência de gênero tem como objetivo alertar os impactos negativos promovido por atitudes como essa realizada pelo vereador na 86º Sessão Ordinária, que tratou com deboche e ofendeu as vereadoras após aparte.
Por isso, é importante implantar leis como a de autoria da vereadora Fativan Alves que estabelece o Dia do Combate à Violência Política Contra a Mulher. O objetivo da Lei é propor, não somente a participação das mulheres nos debates e nos espaços de publicidade partidários, como também garantir-lhes um exercício de mandato livre de preconceitos. Lembrar que proferir ataques por meio de palavras, gestos contra a parlamentar que lhe possa causar mal injusto é atualmente considerado violência política de gênero.
Durante a Sessão Ordinária desta quinta-feira (14), a vereadora Fativan Alves expressou sua indignação durante aparte. Em réplica, o vereador Afrânio Bezerra insinuou que a vereadora Fativan Alves estava querendo “aparecer” logo após explicitar sua opinião - que era contrária a fala do vereador na Tribuna. O Vereador Afrânio, disse: “Infelizmente oposição precisa ter o marketing, né? E quer aparecer”.
Ao ser acusado de desrespeitar as vereadoras que fizeram aparte, que foram: Rhalessa de Klênio e Fativan Alves, ele afirmou “nunca desrespeitei a vereadora Rhalessa, como nunca desrespeitei a senhora também (se referindo a Fativan Alves) ”. A vereadora Fativan Alves, no entanto, rebateu: “No momento que o Senhor insinua que quero “aparecer”, o Senhor está me desrespeitando sim”, afirma.
O combate à violência de gênero tem como objetivo alertar os impactos negativos promovido por atitudes como essa realizada pelo vereador na 86º Sessão Ordinária, que tratou com deboche e ofendeu as vereadoras após aparte.
Por isso, é importante implantar leis como a de autoria da vereadora Fativan Alves que estabelece o Dia do Combate à Violência Política Contra a Mulher. O objetivo da Lei é propor, não somente a participação das mulheres nos debates e nos espaços de publicidade partidários, como também garantir-lhes um exercício de mandato livre de preconceitos. Lembrar que proferir ataques por meio de palavras, gestos contra a parlamentar que lhe possa causar mal injusto é atualmente considerado violência política de gênero.
Por Priscylla Miranda